O assassino que era "eles" (artigo de Alberto Gonçalves no Observador) Há dias, numa cidade do Colorado, um sujeito armado entrou numa discoteca gay, matou cinco pessoas e feriu dezoito. O acontecimento tinha tudo para excitar os "media", que à questão do controlo das armas podiam acrescentar o "crime de ódio", protagonizado pelo típico fanático de extrema-direita, motivado pela "homofobia", o "fascismo", o "trumpismo", o "divisionismo", o "racismo", a "supremacia branca" e a reacção conservadora ao avanço das políticas "identitárias". As redes sociais já acendiam fogueiras e preparavam a festança. Estava a caminho um drama nacional, quiçá global. Infelizmente, os advogados do homicida tornaram pública a informação de que este se diz "não-binário" e que atende pelos pronomes "they/them". Ou seja, que em princípio integra a popular "comunidade" LGBTPlus.
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